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sábado, 13 de setembro de 2014

Nova York, Nova York!


Inaugurei meu visto americano com uma viagem de final de ano para Nova York, em 2011. Se eu pudesse iria pra lá todo ano nessa época. O espírito de natal parece que toma conta de cada canto da cidade. Em toda loja que entrávamos ouvia-se músicas natalinas, todos te desejavam “happy holidays”, desde os lojistas até os porteiros de prédios que você nunca viu na vida. Ruas e fachadas de lojas e prédios com enfeites lindos e, para satisfação da minha criança interior, a árvore do Rockfeller Center: linda, o sonho de toda criança que curte Natal.
Tá, emoções e sensações à parte, vamos ao que interessa: a cidade ferve de turistas, de cultura e de promoções.
Fomos a família toda, eu, o Cláudio, minha irmã Tatiana, meu cunhado Rodrigo e minha mãe Cida.


Hospedagem:

Ficamos num hotel na W 55th Street, bem próximo da Central Park, e que valeu muito a pena. Quem olha de fora acha que é apenas uma portinha, mas o hotel Shoreham é um “hotel boutique”, é simples apesar de muito bonito, clean e o atendimento é muito bom. Não tem café da manhã incluso na diária, mas tem um bar para happy hour e se quiser pagar, pode tomar o café da manhã também. Pra gastar menos, eu fazia o seguinte, o hotel tem uma máquina de café muito legal, de uso livre, então eu ia a um Dunkin’Donuts que fica muito perto, comprava uns lanches e pegava o café ou chocolate na máquina.


Frente do Hotel Shoreham


Compras:

No dia que chegamos, pegamos um ônibus no Port Authority Bus Terminal que fica na 8th Avenue para o Jersey Gardens, um shopping (mall) comum um pouco afastado de Manhattan, com lojas famosas enormes com araras cheias de casacos (estávamos no inverno) e botas para todos os gostos a bons preços. Você não vai encontrar descontos de outlets por aqui, mas se quiser comprar roupas de inverno com urgência, chegue à cidade e vá para lá.
Uma loja imperdível é a Macy’s. São dez andares com tudo que se pode imaginar (lembra-se do Mappim? Multiplica por uns três). Os preços não são os de uma outlet, mas são bons. Se você apresentar seu passaporte brasileiro no concierge, ganhará um cupom de desconto.
Logo após o Natal, já no dia 26, fomos para um outlet (o primeiro outlet decente da minha vida!), o Woodbury Common Premium Outlets®. Vá com tempo, porque você passará o dia todo por lá (tem praça de alimentação para não ter desculpas de ter que ir embora) e não entrará em todas as lojas, nós chegamos quando abriu e saímos quando estavam fechando. Ele fica um pouco distante de Manhattan, mas alugamos um carro com GPS e foi muito fácil de chegar. São por volta de 220 lojas das marcas mais famosas até algumas desconhecidas por aqui, com preços que fazem até o mais “pão duro” dos seres humanos sair com pelo menos quatro sacolas cheias. Pra melhorar só um pouco a situação, você preenche um cadastro no site, imprime o voucher e o troca no Centro de Visitantes que fica logo na entrada do lugar, por um livreto de descontos (Vip Coupon Book) e pronto, pode se preparar para comprar mais uma mala porque a que você levou vai ser pequena. (http://www.premiumoutlets.com)

Olha eu perdida no meio de centenas de casacos
numa loja do Jersey's Garden
Todas as lojas já estão com os produtos em promoção, mas em quase todas existem áreas ou araras com indicação de Clearence ou Sale (eu não sabia desse detalhe nessa viagem, mas agora é a primeira coisa que procuro em qualquer loja dos EUA) onde está o suprassumo dos preços: é desconto sobre desconto e, ao chegar ao caixa, você apresenta o cupom da loja (aquele do livreto de descontos) e... surpresa! Você poderá ter mais um desconto! (você já viu algo assim por aqui? Eu nunca!), com tudo isso, talvez você consiga comprar blusas da GAP por US$ 4,00 ou relógios Timex por US$ 9,00 dólares. 

Atenção porque no valor da etiqueta não está incluído o imposto, que nos EUA varia de estado para estado, em Nova York é 8,75%. 

Premium Outlets

Olha a situação que ficou o porta malas!

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