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sábado, 21 de março de 2015

Florença!


Meu desejo de conhecer Florença deu-se nos idos da década de 80, quando eu vi, na capa do meu livro de história geral da Sexta Série, uma foto pequena do Duomo de Florença... pronto, sabia que um dia teria que ir naquele lugar.

A oportunidade surgiu em 2013, e foi exatamente o que sempre imaginei: maravilhoso!

Oh cidade mais linda, cheia de história, em cada canto, em cada esquina, um nome conhecido da história mundial, seja numa rua, num museu, numa das dezenas de estátuas magníficas que encontramos pelas ruas. Conhecer obras, equipamentos, quadros de artistas que ouvimos durante a vida toda na escola, nos documentários de TV, em livros, é realmente emocionante.

Começamos a viagem para Florença ainda em casa, meses antes de pegar o avião. Pesquisamos tudo que tinha para se conhecer na cidade (acho que precisaria de uns meses para ver tudo!), mas escolhemos alguns pontos que para nós era muito importante: museus, principalmente. Compramos os ingressos para a Galleria della Academia e da Galleria degli Ufizzi pelos sites, muito simples e você evita uma fila enorme para compara lá. Funciona assim: Você entra no site e escolhe o dia e a hora para a visita; compra e imprime o voucher que  receberá por e-mail. No dia da visita, com 15 minutos de antecedência, você vai até a bilheteria e troca o voucher pelo bilhete (tem um fila para isso). Daí, é só aproveitar as maravilhas dos  museus. 


Dica: se puder, compre ingressos para perto do horário de abertura dos museus, é mais vazio e você pode ver as obras com mais calma. Veja alguns dos sites que consultamos:




Fomos de trem rápido desde Roma até Florença (os ingressos também foram comprados no Brasil, pelo site da Trenitalia (http://www.trenitalia.com/).



A viagem de trem até Florença dura mais ou menos três horas e percorre trechos lindos da Toscana cheio de girassóis.


Chegamos perto do meio dia e fomos para o hotel, estrategicamente localizado próximo à estação de trem.



Sem preder tempo fomos para a praça central, ou Piazza del Duomo. E foi lá que tive a primeira visão do que tinha visto num pequena foto no livro de história da 6ª série... o Duomo da Catedral de Santa Maria del Fiore, quase chorei! Tirei centenas de fotos só desta igreja!











O Batistério...






Andamos muito pelas redondezas, almoçamos, tomamos gelatto, tiramos centenas de fotos. Tem uma feirinha de artigos de couro, roupas, lã... uma perdição. Comprei duas bolsinhas de couro, a preços  bem convidativos, e os echarpes também são lindos. Tudo é lindo!







Este é só uma réplica, mas olha só a quantidade de gente para admirá-lo! 





Andar pelas ruas de Florença é um passeio em si, você cruza com lojas das grifes mais famosas, restaurantes, e de repente, um monumento, ou uma estátua famosa.









A Ponte Vecchio é uma ponte antiga, cheia de joalherias.














Uma coisa que chama a atenção é que os florentinos utilizam o rio Arno, que corta a cidade para competições, canoagem, e outros esportes aquáticos, o mesmo acontece com o rio Tibre, que corta Roma; a relação dos italianos com seus rios, causa inveja para esta paulista que sofre por falta de água vendo  o rio Tietê morrer dia a dia.





Esse é Il Porcheto, dizem que dá sorte acariciar seu focinho, pelo sim, pelo não, não custa nada né? 


















Num final de tarde magnífico, eu e o Cláudio fomos até a Piazzale Michelangelo, um mirante de onde se tem a mais famosa vista da cidade, é maravilhoso.









Depois, como era nosso aniversário de casamento, fomos jantar num lugar especial, o Café Gilli, aberto desde 1793, é um dos mais antigos da cidade. 











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