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domingo, 15 de fevereiro de 2015

Museu Vaticano, Piazza di San Pedro e as belas praças de Roma





No terceiro dia, já tínhamos reservado o ingresso para o Museu Vaticano (vale a pena comprar pelo site, com hora marcada e tudo, não precisamos enfrentar a enorme fila). Chegamos ao museu de metro, pegamos a linha sentido Battitini e descemos na estação Ottaviano - San Pietro, e seguimos o fluxo de pessoas, porque muita gente desce ali.









É um museu enorme, com um acervo que parece não ter fim; têm obras gregas, egípcias, medievais, antigas, pinturas, esculturas, tapeçaria, mapas, afrescos, obras de autores famosos e de não tão famosos e o ápice de tudo, a Capela Sistina, onde acontece o conclave, a reunião dos cardeais para eleição dos novos papas. Nela, aglomeram-se a maioria dos visitantes, todos querendo ver cada detalhe da obra, então fica um zum zum zum de pessoas falando e a cada minuto, uma gravação de um padre pedindo: “silêncio”... Como assim? Centenas de pessoas comentando sobre uma obra de arte daquelas, impossível obter silêncio... Coisas do Vaticano mesmo. É cansativo, mas vale muito a pena, a quantidade de obras, a proximidade com tanta cultura, é fascinante.















Saímos do museu direto para o pátio da Igreja de São Pedro, uma fila enorme para passar pelos detectores de metais, mas vai rapidinho. Primeiro fomos até o elevador, onde se pode subir até a cúpula.





Dica 1, se não gostar de altura ou não tiver fôlego ou tiver algum problema de locomoção, não tente fazer isso! Eu achei meio “roubada”, porque você vai de elevador até um pátio onde tem uma lojinha e tal, depois, a continuação é uma escadaria que parece não ter fim, parece que você está indo literalmente para o céu. Sobe, sobe, sobe e não é possível voltar, no final, uma escadinha bem estreita, onde você sobe segurando-se apenas por uma cordinha. Eu achei muito cansativo e como tenho acrofobia, quando cheguei ao final, não consegui aproveitar a paisagem, meio que travei, só queria começar a descer. E tive que esperar um bocado, porque a quantidade de pessoas era enorme. Mas, acho que valeu a experiência no final.










Depois entramos na Igreja e que assombro que é aquilo! É realmente algo para fazer você se sentir pequenino diante de Deus. É emocionante ficar tão perto daqueles pilares que costumamos ver durante a Missa do Galo na noite de Natal, é muito bonito tudo aquilo.






Saímos de lá direto depois da hora do almoço e fomos direto para o centro histórico de Roma, onde almoçamos num restaurante que fazia parte do Guia Michelin muito chique e caro, mas o único que ainda estava servindo almoço (não pense que você vai almoçar a hora que quiser como aqui; na Itália os restaurantes servem almoço apenas até as 14, no máximo 15 horas); eu estava faminta e pedi massa: a porção de massa que recebi me fez quase chorar! Estava com fome e meu prato tinha uns cinco raviólis com um molho delicioso, mas que não foram suficientes, que vontade de repetir, mas com aquele preço, nem pensar hehehe, o bom foi que sobrou espaço para vários gelatos!


Comer na Itália é delicioso, mas bastante caro, uma refeição é composta por entrada, prato principal e sobremesa, só pedíamos ou a entrada ou o principal (que geralmente era composto por carne, coisa caríssima por lá). Comemos carne umas duas vezes apenas, teve uma vez que eu pedi massa com molho bolonhesa, só para comer a carne moída hehehe. Algo que é delicioso e barato são os sorvetes (gelatos), divirta-se com os sabores deliciosos, acho que são os melhores do mundo.




No centro histórico passamos pelos pontos turísticos mais conhecidos: Campi di Fiori, Piazza Navona, Panteão, Fontana di Trevi, Templo di Adriano. O que eu mais gostei foi o Panteão, uma construção linda, que já foi templo pagão e agora foi transformado em igreja e a Fontana di Trevi, que apesar de completamente tomada por pessoas, é um espetáculo. 










Há inúmeros obeliscos na cidade, em cada praza tem pelo menos um. São altos e enormes. 



















Pegamos o metro até a Piazza di Spagna. No final da tarde voltamos para o Hotel.




Dica 2: um dia para fazer tudo isso é pouco, fizemos tudo meio rápido, eu gostaria de ter voltado em alguns lugares, mas não deu tempo. Acho que vale a pena gastar mais tempo no Panteão, na Fontana di Trevi, ver os detalhes com mais calma.

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